TRATAMENTO DE GUA DE PO O ARTESIANO
Artesiano
Luiz Pasin Neto guipasin@uol.com.br UNISAL
Lucas Borges Areco lucas8@yahoo.com.br UNISAL
Resumo:O Projeto estabelece uma automatização de poços artesianos em duas etapas, sendo a primeira etapa a cloração da água bruta recebida da nascente ou poço artesiano e a segunda etapa constituída da correção do pH da água no estágio de já filtrada e tratada. Ambos os estágios com sensores, controladores e dosadores de produtos. Ficando a rotina laboratorial somente para a monitoração da confiabilidade do sistema automático. Vale ressaltar que o padrão atual, se houver tratamento, consiste somente da adição pura de cloro, sem nenhum controle do resultado final, seja a nível de pH ou de mg/l
(ppm) de cloro residual livre. Podendo a água ser servida para o consumo ácida ou com colônias de bactérias. O sistema automático tem atuação de maneira independente de erros de operação, ficando esta somente para a verificação da eficácia do processo e a correção se necessária de desvios.
Palavras Chave: pH - Cloro residual livre - Dosadora - Água Bruta - Água Tratada
1. INTRODUÇÃO
A utilização de água de poços artesianos ou minas de águas potáveis naturais para fins de consumo, necessitam, sob o ponto de vista de cuidados com a saúde, uma cloração da água para a eliminação de germes, fungos e bactérias. A adição de cloro resulta numa acidificação da água, fato este que pode vir a agravar ou causar problemas no sistema digestivo de pessoas.
Atualmente, na maior parte dos sistemas de “tratamento de água”, a adição de cloro se faz por dosagem do produto, com base no volume dos tanques ou caixas de águas e consumo
“presumido”. Como a determinação do cloro residual livre é feita por análise laboratorial, a reação na correção de eventuais desvios é lenta, com isso uma quantidade de água fora de especificação é fornecida para os consumidores. Esta água pode ser fornecida com tendência ácida, pH baixo, ou com baixo teor de cloro residual livre,