Tratamento de estrias
Desde tempos antigos, as estrias são grande preocupação para as mulheres. São qualificadas como linhas de diferentes espessuras sobressalientes à pele. No princípio são avermelhadas e, conforme o tempo que está instalado evolui para uma coloração mais nacarada (esbranquiçada). Dependendo do fototipo da cliente, as estrias poderão ser mais evidentes, tornando-se um problema estético de amplo incômodo para quem as possui (VANZIN e CAMARGO, 2011). Além de ser desagradável aos olhos do ponto de vista estético, acarreta grandes problemas emocionais (GUIRRO e GUIRRO, 2002).
Considerando-se a situação mencionada, justifica-se a preocupação de verificar a aplicabilidade da microdermoabrasão com peeling de diamante na terapêutica das estrias. Se trata de uma técnica não invasiva e não química, pela qual é retirado o excesso da capa córnea da pele que estão mortas. Ultimamente, esta aplicabilidade tem ganhado muita atenção devido ao seu emprego em tratamentos estéticos, e é certo que poderá reduzir as estrias pelo meio de consecutivos processos, podendo diminuí-las consideravelmente. O tratamento ativa a regeneração da pele e a produção de colágeno e elastina (GORZONI, 2011).
Este estudo é bastante relevante pelo fato de que para a aplicação de qualquer procedimento em estética, é de fundamental importância a formação do profissional tanto no que diz respeito aos conteúdos científicos sobre a pele e a técnica, como também o domínio da aplicação da técnica, de forma que a sua ação correta se transforme em resultados satisfatórios.
A pele é um órgão e consiste de diferentes tecidos que são reunidos para realizar funções específicas. De todos os órgãos do corpo, devido sua visibilidade, é mais facilmente inspecionada ou exposta à lesões. Juntamente com seus órgãos acessórios, como os pelos, as unhas, as glândulas e os vários receptores especializados, constituem o sistema tegumentar do corpo (TORTORA, 2004).
No ser humano a pele corresponde a