TRATAMENTO DE DEPENDENCIA QUIMICA
TRABALHO EM EQUIPE:
COMO OS VINCULOS COMUNITÁRIOS E FAMILIARES PODEM CONTRIBUIR PARA O DIAGNÓSTICO/ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS MAIS DIVERSOS CASOS CLINICO?
Kenia M. Campos Amaral
Maria Cristina Castro
Priscila Camargo
Priscila Tamara
Betim/MG
2011
Introdução
Reconhecer a trajetória da assistência social nas ultimas duas décadas intrumentaliza-nos para os desafios diante as mudanças e transformações da sociedade.
Desafio a ser enfrentado por nos profissionais da psicologia intervindo por meio da política de assistência social .
É preciso estar atento as potencialidades e vulnerabilidades instaladas na comunidade.
Temos muito que ver fora dos consultórios, estabelecer novos olhares, novas conexões, para isso podemos potencializar parcerias, articular ações que complementam nossa intervenção.
Pois sabemos que o individuo esta em interação constante com seu contexto social, familiar, comunitário.
É importante compreender o papel ativo do sujeito e a influencia das relações sociais .Promover e fortalecer vínculos sócio- afetivos, de forma que as atividades de atendimento promovem a autonomia do individuo .
O psicólogo deve integrar as equipes de trabalho em igualdade de condições e com liberdade de ação, num papel de contribuição nesse processo de construção de uma nova visão da promoção, que abandona o assistencialismo.
Desenvolvimento
No presente trabalho, será apresentada, a importância da família no diagnóstico, acompanhamento e desenvolvimento do tratamento de dependentes químicos.
O a abordagem usada será a teoria sistêmica, ficando claro que a intenção não é dizer se esta é ou não a melhor e abordagem para o tratamento de tal problema, mas o que esta intervenção pode contribuir para o atendimento do usuário, seja lá onde for que o psicólogo esteja atuando, na saúde mental, ou nos CRAS.
Geralmente, é a família que percebe os sintomas da dependência química em um de seus