Tratamento da informação
Mara Sueli Simão Moraes( Professora Doutora do Departamento de Matemática e do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência – UNESP – Campus de Bauru. Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq: Pedagogia Histórico-Crítica e o Ensino e Aprendizagem de Matemática. Coordenadora do Pró-Letramento Matemática em São Paulo pelo CECEMCA – Centro de Formação Continuada em Educação Matemática, Ciências e Ambiente da UNESP/SP.
) – Faculdade de Ciências – UNESP – msmoraes@fc.unesp.br[->0]
Fabricia Batista Lélis( Bolsista PIBIC 2006/2007. Aluna da Graduação em Licenciatura em Matemática da Faculdade de Ciências da UNESP – Campus de Bauru.) – Faculdade de Ciências – UNESP – leliscb@yahoo.com.br[->1]
O Tratamento da Informação, recentemente incluído no currículo do Ensino Fundamental como um bloco de conteúdo, deve ser tratado de maneira a propiciar aos alunos a capacidade de interpretar informações, prever situações e acima de tudo, entender a relação dessas informações no cotidiano. Num enfoque crítico social, o PCN mostra claramente a preocupação em se criar um pensamento matemático:
“O Ensino de Matemática prestará sua contribuição á medida que forem exploradas metodologias que priorizem a criação de estratégias, a comparação, a justificativa, a argumentação, o espírito crítico, e favoreçam a criatividade, o trabalho coletivo, a iniciativa pessoal e a autonomia advinda do desenvolvimento da confiança na própria capacidade de conhecer e enfrentar desafios” (1997,p.22)
Isso nos leva a concluir que tratar a informação não é apenas evidenciar a definição de termos, fórmulas ou ainda, simplesmente, colher dados do cotidiano pratico-utilitário dos alunos e fazer uma discussão limitada e supérflua desses conteúdos e subjetiva dos fatos.
O SARESP – Sistema de Avaliação de rendimento Escolar do Estado de São Paulo, é veiculado pela Secretaria Educacional do Estado e vem