Tratamento da esquizofrenia: escolha e adesão
Esquizofrenia
ASSUNTO:
Tratamento da esquizofrenia: escolha e adesão
RESUMO:
A maneira mais comum no tratamento da esquizofrenia para sintomas positivos é o uso de antipsicóticos, os neurolépticos de uso oral. Porém a adesão ao tratamento é complicada, muitos pacientes não os tomam de maneira correta, usando para outras finalidades, abandonam o tratamento, ou até mesmo por erros de prescrição e dosagem, também esse tipo de fármaco tem uma série de efeitos colaterais, por isso existem outras formas de tratamento como: psicoterapia individual e de grupo, e em casos mais graves internação. Cada paciente necessita e se adapta melhor a um tratamento, não havendo cura total. É importante conhecer todas as formas de tratamento, pois essa doença não tem causas muito conhecidas, sendo multifatorial, e um transtorno cerebral grave. No presente trabalho serão investigados os motivos de não adesão aos tratamentos e a descontinuidades do uso dos medicamentos,dependendo do tipo de esquizofrenia
JUSTIFICATIVA:
A esquizofrenia é considerada um tipo de sofrimento psíquico grave no qual o esquizofrênico sofre perda do contato com a realidade através de perturbações no pensamento ou nas emoções. A doença atinge cerca de 1% da população e normalmente se inicia antes dos 25 anos de idade. É discutida como se fosse uma doença única, porém, mesmo apresentando um grupo de transtornos com sintomas comportamentais semelhantes, suas causas são heterogêneas, podendo abordar desde fatores sociais até psíquicos. Os sintomas provenientes da esquizofrenia são divididos em positivos e negativos. Os métodos de tratamento da esquizofrenia são variados, incluindo a farmacoterapia: fármacos antipsicóticos, cuja função é bloquear os receptores de Dopamina; psicoterapia individual ou de grupo: ter suas habilidades sociais, autoconfiança, autoestima, habilidades práticas e principalmente melhora nas comunicações interpessoais; intervenção familiar e tratamento hospitalar: segurança