Tratamento biológico de um efluente sintético num reator de lamas ativadas e num leito percolador
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LABORATÓRIOS DE ENGENHÁRIA SE AMBIENTE IVMÓDULO ETAR
Prof.:
LABORATÓRIOS DE ENGENHÁRIA SE AMBIENTE IV
MÓDULO ETAR
Prof.:
T1 – Tratamento Biológico de um efluente sintético num reator de lamas ativadas e num leito percolador
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T1 – Tratamento Biológico de um efluente sintético num reator de lamas ativadas e num leito percolador
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Diogo Mendes da Silva |
Jorge Pereira Cardoso |
Maria Inês |
Diogo Mendes da Silva |
Jorge Pereira Cardoso |
Maria Inês |
I. ÍNDICE
II. ÍNDICE DE FIGURAS 1 III. ÍNDICE DE TABELAS 1 IV. INTRODUÇÃO 2 V. RESULTADOS 2 A. LAMAS ATIVAS 2 B. LEITO PERCOLADOR 2 VI. DISCUSSÃO DE RESULTADOS 2 A. LAMAS ATIVADAS 2 1. CARGA HIDRÁULICA 2 2. CARGA ORGÂNICA 3 3. TEMPO DE RETENÇÃO HIDRÁULICO 3 4. RAZÃO ALIMENTO/MICRORGANISMOS (A/M) 3 5. ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LAMAS 3 6. VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO 3 7. IDADE DAS LAMAS 3 8. EFICÁCIA DE REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA 4 B. LEITO PERCOLADOR 4 1. CARGA HIDRÁULICA 4 2. CARGA ORGÂNICA 4 3. TEMPO DE RETENÇÃO HIDRÁULICO 4 4. EFICÁCIA DE REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA 4 VII. COMPARAÇÃO ENTRE GRUPOS 5 A. LAMAS ATIVAS 5 B. LEITO PERCOLADOR 5 VIII. CONCLUSÃO 5 IX. BIBLIOGRAFIA 5
II. ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Representação Gráfica da Velocidade de Sedimentação de Zona 6
III. ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Caudais de alimentação e recirculação processo de lamas ativadas. 3 Tabela 2 - Parâmetros medidos nas diferentes etapas do processo de lamas ativadas. 3 Tabela 3 - Caudais de alimentação e recirculação do leito percolador. 4 Tabela 4 - Parâmetros medidos nas diferentes etapas do leito percolador. 4
IV. INTRODUÇÃO
V. Procedimento experimental
Neste
Figura 1 - Diagrama esquemático do processo de lamas ativadas.
Figura 2 - Montagem experimental do processo de lamas ativadas.
VI. RESULTADOS A. LAMAS ATIVAS
Tabela 1 -