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Por Barbara Abramo
Décimo signo do Zodíaco, Capricórnio inaugura uma estação - o verão no hemisfério sul e o inverno no hemisfério norte. Cardinal, portanto movimentador, senhor do tempo e dos grandes projetos, o capricorniano tem como objetivo a construção de algo para o bem maior.
Como todo signo social (acima do horizonte), este é devotado ao mundo das relações humanas. Mas Capricórnio é dedicado à sociedade porque deseja realizar obras para a posteridade.
Mais do que devotado ao que considera sua obrigação (o melhoramento das pessoas e das estruturas que atendem às necessidades humanas), Capricórnio é dotado de uma grande capacidade de resistir às frustrações e de se submeter a condições inóspitas para conseguir realizar um objetivo. Talvez por isso deseje tanto ver o reconhecimento social de seu esforço.
A segurança que este signo deseja criar é conseqüência de seu modo de ser leal e determinado. Algumas vezes, Capricórnio parece tranqüilo, mas no fundo um turbilhão pode estar agitando a alma sensível deste nativo, cujo símbolo é a cabra-peixe, um animal fabuloso que relembra sua ligação com as águas.
Observador e de difícil aproximação, Capricórnio despreza a subserviência, a bajulação e o servilismo. É o tipo que prefere 'morrer de pé' do que ceder em seu orgulho ferido. Fiel, confiável, sério e responsável, este signo tem lá suas pequenas loucuras, que podem se traduzir de diversas formas.
Na saúde, Capricórnio rege os joelhos, que flexionamos em sinal de respeito ou humilhação diante dos cultos. Os ossos e a coluna vertebral -que simbolizam a estrutura do corpo humano- se relacionam com Capricórnio, pois é da ordem de sua natureza estruturar as coisas.
Nas profissões, é o signo dos grandes administradores, dos políticos e de todos que constroem grandes projetos. Capricórnio quer sempre alcançar e permanecer no alto, de onde possa olhar o mundo, que no fundo despreza. História, arqueologia, administração pública e