transtornos especificos da aprendizagem
Diferenciação pedagógica
Transtornos específicos da Aprendizagem
Palavras-chave: Transtornos específicos da aprendizagem (TEA); aprendizagem individualizada; interligação.
Resumo: No artigo em causa a autora apresenta de forma sucinta e com uma linguagem clara e objetiva os TEA, nomeadamente as suas origens, as diferentes designações e estratégias para o contexto escolar e familiar.
Estes abrangem crianças que revelam complicações específicas de aprendizagem escolar manifestada por dificuldades significativas na aquisição e uso da audição, fala, leitura, escrita ou habilidades matemáticas.
Dentro desta categoria encontramos várias designações: dislexia (dificuldades na leitura); disortografia (dificuldade na produção escrita); discalculia (dificuldade na realização de cálculos); e disgrafia (dificuldade ao nível do controlo gráfico).
O aluno com estes transtornos não deve ser “rotulado” de deficiente cognitivo, pois como defende a autora “ em termos de coeficiente de inteligência, estas crianças estão na média ou acima desta.”.
Geralmente o diagnóstico é feito na etapa de alfabetização, mas a autora defende que é possível identificar alguns sinais antes disso, possibilitando aos pais ou educadores intervirem precocemente.
Ecos leitorais: A aprendizagem é um processo de aquisição e integração de informações, que ocorre ao longo de toda a vida. As crianças e jovens com TEA têm que trabalhar com fragmentos de informação, e ficam com a difícil tarefa de atribuir um padrão à informação que recebem.
Na minha opinião é de suma importância a divulgação e esclarecimento dos TEA junto das famílias e da escola, uma vez que estas crianças necessitam de uma educação personalizada. Se não houver essa divulgação as crianças que sofrem de TEA irão passar por burros ou preguiçosos e não terão o auxílio necessário para terminar a sua vida académica ficando assim sempre com problemas no seu quotidiano, inclusive profissionalmente. É de