TRANSTORNO OBSESSIVO COMPUSIVEL
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TRANSTORNO OBSESSIVO COMPUSIVEL – TOC Entende-se por obsessão de pensamentos, ideias e imagens que invadem a pessoa insistentemente, sem que ela queira. Como um disco riscado que se põe a repetir sempre o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas, que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da pessoa como para a vida da família inteira. Em geral, os rituais se desenvolvem nas áreas da limpeza, checagem ou conferência, contagem, organização, simetria, colecionismo, e podem variar ao longo da evolução da doença. Alguns fatores que podem ser determinante: Fixação na fase anal, por não suportar a fase fálica e regredir à fase anterior; Pais obsessivos que impuseram um superego rígido e punitivo; Exagerada carga de agressão não processada; Conflito intra-sistêmico (entre id, ego e superego: entre pulsão de vida e de morte; entre o masculino e o feminino); Busca de controle excessivo e disputa com os pais na fase anal; Mecanismos de defesas mais apresentados pelas pessoas que sofrem do TOC, é anulação, isolamento, racionalização e duvidas constantes e quando as defesas não são bem sucedidas podem apresentar soluções fóbicas, paranoides ou perversas. Tratamento e a intervenção do Psicoterapeuta.
O TOC é tratado com medicamentos e terapia. O primeiro medicamento normalmente considerado é um tipo de antidepressivo chamado de inibidor seletivo da recaptação da serotonina (SSRI). Essas drogas incluem: Citalopram (Celexa), Fluoxetina (Prozac), Fluvoxamina (Luvox), Paroxetina (Paxil), Sertralina (Zoloft). Se um