Transtorno esfincteriano

Transtorno esfincteriano
EIXOS PRINCIPAIS
Neurofisiologia esfincteriana(passagem do comportamento reflexo para o comportamento voluntario controlado.)
Contexto cultural (creche).
Eixo relacional(aquisição do controle vesical, ao longo do 2 e 3 ano,,é um dos primeiros elementos de separação da díade –mae e filho-.
Forte carga afetiva
Controle(retenção e expulsao)
Domínio sobre o corpo proporciona alegria na criança
Como a mãe recebe
Enureseemissao ativa não controlada de urina uma vez passada a idaade fisiológica (3 e 4 anos).
Idade mínima 5 anos –DSM
2nvezes por semana durante 3 meses.10 a 15 % das crianças
2 pra 1 de meninos.
Noturna diurna ou mista.
Primarianunca houve controle.
Existência de um período anterior de anseio transitório.
A 1 noturna é a mais frequente.
Afecçoes urológicas e neurológicas e epilepsia noturna
Eixo das inter-relações familiares
Eixo do desenvolvimento psicoafetivo da criança
Em relação aos eixos acima: Atraso na maturação fisiológica pode ser ponto de ancoragem para conflito afetivo retenção/expulsão, desenvolvido de acordo com a intensidade da vida pulsional da criança e o superinvestimento familiar das funções excremenciais.

Fator hereditário: associa frequentemente enurese familiar, não há evidência de transmissão genética precisa.
Mecânica vesical do enurético: capacidade vesical e pressão intravesical aparentemente não diferem da criança normal.
Sono do enurético: criança costuma ter “sonhos molhados”; micção única ou repetida ocorre uma hora ou uma hora e meia após o adormecimento.
Fatores psicológicos: associação com episódios marcantes como separação dos pais, nascimento de irmão, ingresso na escola
Medidas gerais: correção de medidas educacionais inadequadas como aprendizagem extremamente precoce; excesso de precaução (fraldas, vários forros, cuidados intensivos constantes); moderação no consumo de líquidos a noite
A maioria das enureses desaparece na segunda infância
As diversas medidas terapêuticas destinam-se a