Transtorno do panico
Faculdade Presidente Antônio Carlos
Unipac de Uberaba
Curso de Tecnologia em Logística e Gestão Comercial
Psicologia Aplicada nas Organizações
Síndrome do Pânico
Ou
Transtorno do Pânico
Uberaba/MG
2012
Fundação Presidente Antônio Carlos
Faculdade Presidente Antônio Carlos
Unipac de Uberaba
Curso de Tecnologia em Logística e Gestão Comercial
Washington Luis da Silva - Logística
Harley Christian de Castro - Logística
Fernanda Lorena Ribeiro - Gestão Comercial
Josiane Ribeiro Barboza - Gestão Comercial
Prof. Adriano Nicolau
Uberaba/MG
2012
Curiosidade
A historicidade do pânico.
Conforme Abrão (2004), o sentimento de pânico tem uma explicação mitológica. Pã, um dos deuses da Grécia Antiga – e que “emprestou” o nome para o transtorno - costumava pregar sustos que deixavam as vítimas, literalmente, em pânico. Pã era um deus diferente, ao contrario contrário dos outros deuses, não habitava o cume do monte Olimpo. Vivia no campo, cuidando dos rebanhos, das manadas, das colmeias. Ajudava os caçadores a encontrar suas presas e participava das orgias realizadas pelas ninfas. Personificava a potência sexual e a fecundidade. Apesar de sedutor, alegre e bem-humorado, Pã era feio. Tão feio, que dizem que a mãe, ao vê-lo pela primeira vez, fugiu dele, morta de medo da criatura de chifre, barba, pernas de bode e rabo que acabara de vir ao mundo. Em vez de maldizer esta sina, ele brincava com a própria feiura – usava-a para pregar peças nos humanos. Saltava às costas das vítimas de repente, apavorando-as. Quando o viam, com aquele aspecto horrível, elas ficavam ainda mais aterrorizadas. E fugiam em disparada. Pã se divertia muito com isso. Gargalhava enquanto observava as pessoas correndo, assustadas, pelos bosques. Ele tinha uma vida simples. Modesto, nem de longe lembrava a imponência e a vaidade dos outros deuses. Só fazia questão de tirar uma soneca à tarde. Quando perturbado nessa hora,