TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI SOCIAL TRATAMENTO E A POLITICA CRIMINAL

FAJ - FACULDADE DE JAGUARIÚNA

MARÍLIA MORAES BEGHINI

PESQUISA EM PSICOLOGIA
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI SOCIAL, TRATAMENTO E A POLITICA CRIMINAL

Jaguariúna
2015
FAJ - FACULDADE DE JAGUARIÚNA

MARÍLIA MORAES BEGHINI – RA 11208645

PESQUISA EM PSICOLOGIA
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI SOCIAL, TRATAMENTO E A POLITICA CRIMINAL

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Psicologia da Faculdade de Jaguariúna, para Professora Regina Maringoni de Oliveira.

Jaguariúna
2015

TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI SOCIAL, TRATAMENTO E A POLITICA CRIMINAL

Marília Moraes Beghini – Aluna do 7° semestre / 4° ano do curso de Psicologia da Faculdade de Jaguariúna.

INTRODUÇÃO
Os psicopatas são aparentemente homens civilizados e charmosos. Dessa forma conseguem manipular suas vítimas. Indivíduos considerados impulsivos, emocionais superficialmente, apresentando indiferenças a apegos pessoais, abraçando de maneira fugaz atitudes agressivas e indiferenças quanto ao acato às normas e obrigações, desencadeando a posturas antissociais (CLECKLEY, 1941).
Veremos que o transtorno citado, psicopatia, não afeta a percepção da realidade dessa pessoa, mas o psicopata é incapaz de aprender com punições ou experiências. Com isso, temos um problema, já que esses indivíduos não entendem que a punição é um meio para correção dos atos, então, a reincidência de crimes cometidos por eles é exorbitante, pois não acham que os crimes que cometem são errados. A forma como são punidos quando cometem alguma infração penal, assim como qual o tratamento após o cumprimento da pena.
Não existe cura e nem tratamento reconhecidamente eficaz contra a psicopatia, indivíduos que carregam esse distúrbio nascem e morrem assim. Só é possível tratar alguém que está em sofrimento e apresenta desconforto emocional e o psicopata não apresenta nenhum tipo de deficiência cognitiva ou de raciocínio. Tratar um psicopata é uma luta inglória, pois não há tratamento