Transportes em SP
Prezado Senhor Presidente da ANTT,
Para seu conhecimento, sou usuário frequente de estradas, tanto privatizadas, quanto governamentais. Pode-se dizer que algo tem que ser feito para que o modo como elas estão sendo administradas mude.
Diante dessas circunstâncias, interei-me ainda mais da situação das estradas brasileiras, tanto do passado, que não é muito distante, quanto do presente. É evidente que o estado em que elas se encontram, se não intransitáveis, é de péssimo estado para uma devida locomoção. Isso porque há uma grande quantidade de buracos em vários trechos e vistorias mal realizadas pela ARTESP. Como exemplo da atitude da empresa, em setembro de 2005 houve um acidente de um ônibus da prefeitura de Itatinga que, teoricamente, foi aprovado na vistoria deste ano, porém, ele não tinha a menor condição de transitar seguramente pelas estradas.
Aproveitando esta linha de raciocínio, o Brasil poderia investir em outros meios para transporte de cargas, como no setor aéreo, por ser muito mais rápido, eficaz e seguro, como também, o ferroviário, cujo não há preocupação com trânsitos, buracos e possíveis acidentes devido a irresponsabilidade alheia. Antes de tudo, para que o sistema ferroviário funcione bem, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DENIT), é necessário que o monopólio no país acabe, pois muitas empresas de trem, por exemplo, não conseguem durar por muito tempo, pois têm que pagar uma taxa para utilizar trilhos da empresa majoritária e isso faz com que a inflação fique ainda maior, pois elas conseguem determinar o preço a ser pago.
Sendo assim, gostaria de reforçar minha reinvindicação realizada no começo desta carta, para a população possa transitar de forma mais seguras nas estradas brasileiras.
Obrigado,
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H.M.