transporte 2
Condução - Transiente
CAPÍTULO 5 - CONDUÇÃO TRANSIENTE
Introdução
Trata da transferência de calor por condução em regime nãoestacionário, ou seja, dependente do tempo.
Objetivo
Desenvolver procedimentos para determinar a dependência da distribuição de temperaturas no interior de um sólido em relação ao tempo durante um processo transiente;
Determinar a transferência de calor entre o sólido e a vizinhança.
CAPÍTULO 5 - CONDUÇÃO TRANSIENTE
5.1. Método da Capacitância Global
Admite a hipótese de que a temperatura do sólido é uniforme no espaço, em qualquer instante durante o processo transiente.
Rcond pequena
Rconv grande
E sai qconv
E acu
Figura 5.1: Resfriamento de um metal quente
5.1. Método da Capacitância Global
Aplicando a equação da Energia
Eacu Eent Esai Eg
(5.1)
dT
hAs T T dt (5.2)
Vc
Fazendo
T T
(5.3)
Vc d
hAs dt
Separando as variáveis e integrando a partir das condições iniciais t0 e
T(0) Ti
Vc
hAs
onde
i
d
i Ti T
t
dt
0
(5.4)
5.1. Método da Capacitância Global
Efetuando as integrações
Vc ln t hAs i
Vc i t ln hAs
(5.5)
ou
hAs
t
T T
Vc
e
i Ti T
(5.6)
5.1. Método da Capacitância Global
Interpretando Vc / hAs como uma constante de tempo térmica: Vc 1
t
Vc R t Ct hAs hAs
(5.7)
onde R t - Resistência a transferência de calor por convecção
Ct - Capacitância térmica global do sólido
A constante de tempo é um parâmetro do sistema que define escala de tempo
Vc 1
t
Vc R t Ct hAs hAs
Se T >> 1, o corpo apresenta uma variação ‘lenta’
Se T 0,1 o modelo concentrado não é recomendado!
Estimativa Modelo Concentrado
Apesar de ser inapropriado vamos estimar o tempo utilizando o modelo concentrado.
Estimativa