TrANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
Salvador
2013
Erika Couto Laurenço Braga– 8º semestre.
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
Trabalho realizado por Erika Couto L. Braga– 8º semestre 2013.2, em atendimento a disciplina Hematologia Clinica II, professor Robson Paixão.
Salvador
2013
1 INTRODUÇÃO
O transplante é a substituição de células doentes de medula óssea por células saudáveis. A medula óssea é um tecido líquido que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por ‘tutano’. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue, por isso, a medula óssea é considerada a fábrica do sangue. As células sadias da medula óssea podem ser obtidas de um doador ou do sangue de cordão umbilical (Cooperação INCA/FIOCRUZ, 2009).
A doação de medula óssea é um ato de solidariedade e pode ajudar pacientes que têm o transplante como única chance de cura. O transplante de medula óssea é um tratamento indicado para pacientes com doenças de sangue, como leucemia, linfomas e alguns tipos de anemia (Cooperação INCA/FIOCRUZ, 2009).
No Brasil a chance de encontrar medula compatível é de uma em cem mil, por isso, quanto maior o número de doadores cadastrados, maiores as chances dos pacientes.
A ampla utilização do transplante de medula óssea (TMO) no tratamento das doenças hematológicas, oncológicas, hereditárias e imunológicas é resultante de mais de um século de pesquisas (SANTOS, G.W, 1983).
Conforme a técnica do transplante evoluiu, com segurança e factibilidade, a atenção com o método cedeu lugar à preocupação com as manifestações infecciosas e com o controle mais adequado da doença do enxerto contra o hospedeiro (4). Houve a necessidade de aprimorar os laboratórios de virologia, microbiologia, genética, agilizar o tratamento com antimicrobianos de amplo espectro, definir profilaxias e precauções com a alimentação, ambiente hospitalar, e acima de tudo, manter o