TRANSPLANTE CARDIACO
Durante o desenvolvimento da humanidade, o mundo passa por inúmeras mudanças e avanços, essas mudanças são observadas dia a dia em todos os aspectos, sociais, tecnológicos, culturais, econômicos e principalmente científico, gerando assim mudanças nos hábitos dos seres humanos em todas as áreas e contextos, causando severa influência social, cultural, psicológica e a mais alarmante a biológica (MATOS et al, 2011). Muitas das influencias que as pessoas sofrem ao longo dos avanços obtidos pela humanidade num todo, lhes acarretam instabilidade e queda na qualidade de vida, gerando assim grande probabilidade de quebra na omeostase e do equilíbrio corporal. Com a quebra da omeostase as patologias tendem a se instalar e debilitar sistemas do organismo e falência de órgãos fazendo com que seja necessária contínua vigilância e uso de equipamentos para a manutenção das funções vitais das pessoas acometidas patologicamente. Essa é a presente situação de pessoas portadoras de cardiopatias irreversíveis que equipamentos já não se fazem mais úteis, deixando apenas uma alternativa única, porém eficaz, o transplante cardíaco (MATOS et al, 2011).
As patologias cardiovasculares são importante causa da mortalidade nas ultimas décadas, apresentando-se em proporções estatisticamente expressivas em todo o mundo, com essa incidência o número de transplantes cardíacos também veem crescendo progressivamente, sendo incorporados pelos centros de cirurgia cardíaca como procedimentos de alta incidência e complexidade (BARROSO, s/d). Segundo Barroso (s/d), os transplantes veem crescendo a cada dia nos últimos 30 anos, porém por mais que existam muitos estudos sobre o tema, o mesmo ainda é pouco explorado, deixando assim a população e até mesmo muitos profissionais da saúde sem grandes informações e esclarecimentos. Qual seria a razão a qual o presente tema não é muito explorado, visando sua grande complexidade e importância, principalmente em uma sociedade em que o