transpessoal
Fenômenos do transe: com início da humanidade, e emergem durante a história escrita. Aparece nos sacerdotes do antigo Egito, Oráculo de Delfos, Deus colocando Adão em sono profundo para remover sua costela (Bíblia), etc.
Hipnose, com muitos outros nomes, tem estado presente nos ritos e rituais, mas sua história moderna começa com Mesmer.
Mesmer (1734 – 1817) médico austríaco, usava imãs e mãos no processo; governo francês definiu seu trabalho como “imaginação”, mas na verdade por trás dessa afirmação estaria a chave.
James Braid (1795- 1860) – criou o termo hipnose, e liberou-a dos elementos místicos.
James Esdaile (1808 – 1858) pioneiro no seu uso em cirurgias enquanto morava na Índia. Em 261 cirurgias teve índice de mortalidade de 5,5%, baixíssimo para a época.
Pierre Janet (1849 -1939) descobriu a utilização do transe para cura. Um dos poucos que apoiaram a hipnose durante a forte evolução da psicanálise.
Emile Coué (1857 – 1926) psicólogo que desenvolveu as leis da sugestão.
Freud (1856 – 1939) chegou a utilizá-la, mas acabou rejeitado um pouco e seus seguidores a ignoraram de certa forma.
Escola de Hipnose de Nancy/ França – colocou o hipnotismo como sugestão e cooperação da mente inconsciente.
Milton Erickson (1902 – 1980) seu trabalho é considerado a última palavra hoje em dia.
Era psicólogo, psiquiatra e hipnoterapeuta. Foi membro da Soc. Americana de Psiquiatria, Sociedade Americana de Psicologia e fundou a Soc. Americana de Hipnose Clínica.
Erickson nasceu em Aurum, Nevada, uma cidade que não existe mais. Foi para o Oeste em carroça, morar em Wisconsin. O interesse dele por hipnose se iniciou ao observar Clark Hull. E desenvolveu muito seus estudos e técnicas a partir de sua observação das pessoas e de si mesmo e seus problemas de saúde. Foi nomeado para vários hospitais psiquiátricos, treinou muitos psiquiatras e médicos.
Descreve a terapia como “ampliar os limites”. E acreditava que a psicoterapia consistia em substituir