Transmissão de motores
Uma caixa de transmissão utiliza vantagem mecânica para aumentar o torque de saída e reduzir a RPM. O eixo do motor é alimentado na caixa de transmissão e através de uma série de engrenagens internas fornece torque e velocidade de conversão. Nossas caixas de transmissão estão disponíveis em uma variedade de tamanhos para atender uma ampla gama de exigências de torque. O projeto básico é uma caixa de transmissão de espora com rodas dentadas em plástico, metal e combinação dos dois materiais. Uma característica especial é a disponibilidade de freewheels (roda-livre) e embreagens deslizantes. A caixa de transmissão é girada pelo motor, o fluxo de energia é da entrada para o eixo de saída. Isso significa que ela não é permitida ser impulsionada pelo eixo de saída (por exemplo, girar manualmente).
O dimensionamento de motores com potência acima da necessária acarreta maior custo inicial, menor rendimento e menor fator de potência. Desde 1996, que se fabricam no Brasil motores elétricos com fator de serviço maior do que a unidade, obedecendo a valores prescritos em norma. O fator de serviço informa a potência disponível do motor em regime contínuo para as condições de carga nominal. A literatura técnica de dimensionamento de motores para acionamento de bombas hidráulicas indica a necessidade da adoção de acréscimos na potência dos motores.
Tanto o fator de serviço, quanto o acréscimo na potência constituem fatores de segurança para o dimensionamento. Estes fatores de segurança têm a função de suprir maior demanda de potência devido a variações nas condições de trabalho, como curvas características da bomba ou do motor, e a qualidade de energia, como oscilação e desequilíbrio do sinal de tensão. Conclui-se que não seja utilizado acréscimo na potência no dimensionamento de motores com fator de serviço maior do que a unidade para acionamento de bomba hidráulica, tendo em vista que o superdimensionamento pode acarretar redução de rendimento do sistema