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Próx >> págs. Um transmissor de temperatura, de forma bem simplificada, converte um sinal que está sendo transmitido por um sensor primário (termopar, termo-resistência e sensor-mV ) em um sinal analógico padrão (4 a 20 mA)
A utilização de transmissores de temperatura na indústria em geral está relacionada aos seguintes fatores:
Economia de fiação: Em muitos casos, a escolha em usar um transmissor de temperatura é mais viável, pois em longas distâncias o custo com cabos de extensão para termopares e cabos a três fios para termo-resistência é inviável, em comparação com a utilização de um transmissor de temperatura e um par de cabos de cobre para a transmissão do sinal de saída.
Isolação Galvânica: É uma proteção entre a entrada e saída do transmissor de temperatura contra loops de terra e ruídos da linha.
Compatibilidade eletromagnética: Como em um processo industrial, onde haja, por exemplo, motores de indução, o campo magnético gerado pode interferir nas transmissões dos sinais, daí a importância de um instrumento com imunidade a essa interferência.
Linearização do sinal: Como o sinal do sensor primário não é linear (termopares), o transmissor de temperatura lineariza o sinal de saída conforme o sinal do sensor primário.
Funcionamento
Um transmissor de temperatura, de forma bem simplificada, converte um sinal que está sendo transmitido por um sensor primário (termopar, termo-resistência e sensor-mV ) em um sinal analógico padrão (4 a 20 mA). Há no mercado transmissores de temperatura analógicos e micro- processados. Os primeiros, são instrumentos que não possuem, na sua estrutura, componentes microprocessados e sendo assim, toda a forma de ajuste e configuração são feitas manualmente no próprio instrumento. Possuem um preço baixo, não linearizam sinais de termopares, possibilitam a mudança do “range” e o tipo de sensor de mesma família. Já os