Transição epidemiológica
TRABALHO
DE
EPIDEMIOLOGIA
Guarapuava – PR
Artigo sobre a Transição Epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil
Trabalho na disciplina de Epidemiologia lecionada pela Professora Larissa Dalzoana, entregue como nota parcial do segundo bimestre.
Guarapuava, 06 de Outubro de 2011.
No Brasil, a transição epidemiológica não tem ocorrido de acordo com o modelo experimentado pela maioria dos países desenvolvidos. Velhos e novos problemas em saúde coexistem, com predominância das doenças crônico-degenerativas, embora as doenças transmissíveis ainda desempenhem um papel importante.
Neste estudo, os diferenciais, em relação ao padrão epidemiológico, são descritos para o Brasil e grandes regiões, para o indicador de saúde dos estudos da carga de doença, o DALY. Entre os principais resultados encontrados, para o Brasil, destaca-se que o grupo das doenças não-transmissíveis, infecciosas, parasitárias, marternas, perinatais/nutricionais, e das causas externas representaram.
Este estudo nos dá um panorama da transição epidemiológica pela qual passa o Brasil. Segundo os resultados apresentados, as doenças crônico-degenerativas responderam por 66,3% da carga de doença no Brasil; as doenças infecciosas responderam por 23,5%; e as causas externas foram responsáveis por 10,2%.
Segundo o artigo, a utilização do indicador DALY neste trabalho mostra-se como uma iniciativa inovadora ao acoplar dois componentes: morbidade e mortalidade. A inclusão, no indicador, da perda de vida em função da incapacidade é relevante pelo menos em dois aspectos: primeiro, porque traz ao debate as conseqüências não fatais da doença, tão pouco medidas e utilizadas como indicadores de necessidades de