Transição entre feudalismo e capitalismo

Colunaço do Pêta – Jonral Pequeno
Envie para: 8 de maio de 2011 às 22:15 Índice Texto Anterior | Próximo Texto [e-mail] [e-mail] [e-mail] Meu caro Dr. Pêta; Estive neste final de semana em Bequimão, na Baixada Ocidental Maranhense, cidade que adotei há varios anos para passar finais de semana ou feriados, e quase choro. A cidade está totalmente destruída. Não por vendavais ou outras intempéries da natureza, mas pelo poder público municipal. Na entrada da cidade foi feito um bonito cartão de visitas; no entanto, estrada de acesso é uma buraqueira só. Seguindo em frente nos deparamos com o ‘esqueleto’ de um ginásio poliesportivo; depois, a rodoviária com lâmpadas penduradas, banheiro fechado e até fezes de animais no local. Em frente tem uma bifurcação. Se seguirmos pela direita, iremos até a prefeitura e o cais do porto, por ruas esburadas e somente carros traçados podem passar. No cais do porto, várias lagoas. Na praça em frente à igreja Santo Antônio e à prefeitura, muita sujeira, lixo e animais pastando. A propósito de animais, o grupo que hoje comanda o município falava que no governo anterior quem limpava a cidade era porco e cavalo. Agora melhorou, pois quem limpa hoje a cidade é porco, jumento e boi. As ruas muito sujas e cheia de fezes de animais, váriao prédios públicos pintados com a logomarca da prefeitura... mas o que mais me chamou a atenção foi que o prédio da Secretaria de Educação não está pintado, porque fica na casa do vereador chamado Nestor. O prior é que ele mora lá, no mesmo prédio. No municipio não tem delegacia, nem delegado, muito menos xadrez para abrigar a quantidade de delinquentes que arrombam as casa comerciais e moradias toda a semana. Quem responde como delegado é o soldado Caju, cria do prefeito do município. O tráfico de entorpecentes é intenso, o bairro da Cidade Nova é local de traficantes e quem não é conhecido não anda por essas bandas à noite. No Bairro