Transgênicos: que mal estamos fazendo?
A principio, os transgênicos (organismo que sofreu alteração genética em seu DNA), parecem ser uma boa solução para muitos problemas que cercam a agricultura no mundo inteiro: as plantas teriam mais resistências as pragas, teríamos aumento na produção de alimentos, aumentaria o conteúdo nutricional, teria mais resistência e durabilidade em armazenamento, e, dizem que até mesmo poderia ser a solução para a fome no mundo; porem, os transgênicos não tem apenas esses lados positivos, os pontos negativos são mais impactantes e se sobressaem mais do que os positivos. No Brasil, o uso de transgênicos é proibido; porem é enorme a pressão das indústrias para que os transgênicos sejam liberados, mas estes fornecem riscos tão grandes, e o pior, para até mesmo para nossa própria saúde.
Não há um estudo que realmente comprove que os transgênicos afetem bruscamente a nossa saúde. Porem está mais que certo que, o consumo em longo prazo pode trazer afetar e muito o homem. E há um estudo que confirma que 40 há 50% da população mundial sofrerá algum tipo de alergia aos alimentos transgênicos. Há também um estudo na Europa, onde, mostrava um efeito nefasto que a batata transgênica fez na alimentação de roedores. Se for prejudicial aos animais, porque não pode ser prejudicial para nós?
Como se já não fosse suficiente causar mal em nós mesmo, é comprovado que os transgênicos afastam as pragas sim, mas além disso, são prejudiciais a insetos polinizados (como abelhas e borboletas) e insetos que ajudam na adubagem nas plantas (como minhocas), e assim, prejudicando na reprodução das plantas e prejudicando os insetos. Quem garante que isso pode causar uma reviravolta na cadeia alimentar? E também se deve se contar que, conforme o processo de seleção natural (onde os mais resistentes sobrevivem), as plantas que não são transgênicas e, portanto não sofreram mutação genética tendem a ser eliminadas, extintas, pois como as plantas com o DNA