transformação de rochas igneas em sedimentares
Por se tratar de um ciclo fechado, não é possível dizer onde está o seu início e onde está o seu fim. Entretanto, para entendermos bem o processo, vamos considerar o começo do ciclo na transformação das Rochas Ígneas.
Com os movimentos da terra, muitas rochas ígneas que se formam há muitos quilômetros abaixo da superfície acabam emergindo, ao longo de milhões de anos. Essas rochas acabam sofrendo a ação dos agentes externos, como a água, os ventos, a exposição ao sol e às chuvas, entre outros. Com isso, a rocha vai mudando as suas características.
Esse processo de transformação do solo por agentes externos é denominado intemperismo e o seu resultado são as rochas sedimentares. Elas se formam quando os sedimentos gerados pelo intemperismo são depositados em fundos de rios, lagos e se aglutinam.
2º transformação das rochas sedimentares em metamórficas
Com o tempo, as camadas da terra vão se sobrepondo e essas rochas sedimentares vão se acumulando em profundidades cada vez maiores. Com isso, passam a sofrer com a pressão da terra e de seu extremo calor interno, tornando-se mais duras e passando a serem chamadas de rochas metamórficas. O processo de aquecimento e endurecimento das rochas é chamado de metamorfismo.
3º transformação das rochas metamórficas em ígneas
Como continuação desse processo, as rochas metamórficas podem sofrer ainda mais com o calor e pressão da terra, de tal forma que elas podem começar a derreter, formando as lavas. Com o endurecimento dessas lavas, temos novamente a formação das rochas ígneas. O processo de derretimento das rochas é chamado de fusão.
4º transformações diretas
É possível, também, que uma rocha ígnea volte a sofrer com o metamorfismo e se torne novamente metamórfica. Assim como também é possível que as rochas metamórficas, ao invés de se aquecerem ainda mais, apareçam na superfície, sofrendo as ações do intemperismo e se transformando em rochas sedimentares.
Só não é