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Processando documento...Com relação ao alfabeto, seguiremos as orientações da teoria da psicogênese que concebe o alfabeto como um sistema notacional e nunca um código, conforme lembra Morais (2012). Assim como o autor, ao nos referirmos ao alfabeto, ele será tratado como SEA (de forma abreviada), ou seja, sistema de escrita alfabética ou, ainda, “sistema de notação alfabética”, sistema alfabético ou escrita alfabética, sem diferença.
O autor faz uma observação importante no que se refere ao não uso do termo construtivismo à teoria da psicogênese da escrita. Isso porque, no senso comum ou jargão pedagógico, o construtivismo se tornou uma palavra na qual cabe tudo. É preciso cuidado, porque o construtivismo é uma concepção teórica muito ampla. Ainda o autor nos alerta de que os estudiosos, pesquisadores e educadores que praticam alfabetização com um viés construtivista dizem não existir um consenso de como alfabetizar melhor. Assim, será evitado de propósito o uso da palavra “construtivismo” relacionada à teoria da psicogênese. A teoria da psicogênese da escrita nos esclarece dois pontos fundamentais que devem ser levados em consideração para que a criança, jovem ou adulto alfabetizando aprenda, a partir do conceito notacional: é preciso reconhecer que para quaisquer desses alfabetizandos, essa não é uma tarefa fácil, pois as regras de funcionamento ou as propriedades não estão dadas ou prontas na sua cabeça. De início, eles não pensam como os adultos alfabetizados; que o processo de internalização das regras e convenções do alfabeto não é algo rápido que se dá por acumulação de informações. A humanidade demorou muito tempo para inventar o sistema alfabético. O processo evolutivo adotado pela teoria da psicogênese para compreender e usar o SEA é como se fosse