Transfer Aprendizagem Bilateral
Escola Superior de Educação de Viseu
Desporto e Atividade Física
Controlo Motor e Aprendizagem
RELATÓRIO
Exercício de Transfer de Aprendizagem
Docente: Bruno Avelar Rosa
Discentes:
David Oliveira Pereira 10777
Joel Dinis Lopes Portela 10967
Rui Miguel Ferreira Gomes 10979
Viseu 2013/2014
INTRODUÇÃO
A prática de uma habilidade pode aumentar ou não a performance dessa mesma habilidade num contexto diferente ou na aprendizagem de uma habilidade nova. À influência desse treino/prática constante, causada à performance da aprendizagem de novas habilidades ou às habilidades já adquiridas, dá-se o nome de Transfer de Aprendizagem.
Posto isto, é fácil perceber que quando ocorre a aquisição de uma nova habilidade a partir da prática de outra, estamos perante um transfer positivo. Já o contrário (a prática interfere com a aquisição de outra habilidade), leva-nos à designação de transfer negativo.
Quando a prática não provoca efeitos deparamo-nos com um transfer nulo.
Abordado isto, foi-nos proposta a análise de um exercício de Transfer de
Aprendizagem, no qual fomos, alternadamente, observadores e executantes. O tipo de
Transfer baseava-se na bilateralidade do membro superior dominante e do membro superior não dominante.
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METODOLOGIA
O exercício de Transfer de Aprendizagem ocorreu da seguinte forma: dois alunos
(no nosso caso eramos três), assumindo alternadamente as funções de executantes e observadores, eram propostos a traçar ima linha horizontal com 50 milímetros, sem o auxílio de qualquer material graduado.
O teste era composto por três fases:
1) Pré-teste: o executante desenhava três linhas com o membro superior (MS) dominante e outras três linhas com o MS não dominante. O observador não dava informações acerca do tamanho da linha desenhada pelo executante e ocultava-lhe as linhas desenhadas anteriormente. Após isto, os alunos trocavam de funções.
2) Fase de prática: o executante