transexualidade

Algumas considerações críticas sobre a psiquiatrização da transexualidade
Atualmente fala se sobre o transexualismo na sexologia, na psiquiatria e em parte na psicanálise faz dessa experiência uma patologia – um “transtorno de identidade” – dada a não-conformidade entre sexo biológico e gênero.
Antigamente a possibilidade da mistura dos sexos era vista com mais liberdade .A partir do século XVII as teorias biológicas da sexualidade e as condições jurídicas impostas aos indivíduos conduziram pouco a pouco à refutação da idéia da mistura de dois sexos em um só corpo e restringiram “a livre escolha dos indivíduos incerto. Percebe se que, embora a transexualidade já fosse um fenômeno reconhecido desde o final do século
XIX, as discussões em torno da temática tiveram início apenas a partir da possibilidade de intervenção médica sobre esses casos, viabilizando a constituição de um campo assistencial, em especial nos serviços públicos de saúde, voltado para seu tratamento em diversos países.

A assistência a transexuais na rede pública de saúde no Brasil: a questão do acesso e o cuidado integral
A legalização da cirurgia de mudança de sexo teve início em 1979 quando o cfm foi consultado pela primeira vez sobre a questão da implantação da prótese mamária em homens (Protocolo n 1 529/79 cfm 15),esse foi um assunto bastante discutido ao londo dos anos.
Mais houve tambem grandes avanços voltados para a saúde de transexuais, levando em consideração os interesses entre o movimento social de transexuais e o Ministério da Saúde.
A questão da cirurgia de transgenitalização colocada em pauta como a demanda de transexuais,foi vista como um poblema sobre uma solução não consensual entre diferentes indivíduos .Devido aos debates encontrados no seminário nacional de saúde da população glbtt na construção do sus,em agosto de 2007 eles denunciam a forma do posicionamento por parte do Coletivo
Nacional de Transexuais, de pesquisadores e de