Trans
Ferroviário
de
Bruno Banhos Mamari
Grãos
Daniel Carvalho de Moura Candido
Mariana Suave Silva
Selma Clara de Lima
Transporte Ferroviário de Grãos
- Corredores de Logística
Estrada de Ferro Vitória Minas(EFVM)
Interliga
Vitória e Belo Horizonte
Inauguração
Primeira
Sem
Maio de 1904
Extensão em 1908
melhorias até 1940
Estrada de Ferro Vitória Minas(EFVM)
Ganho
de impulso em 1942
Duplicação
na década de 70
Diversificação
de cargas nas décadas de
80 e 90
Controle
de Tráfego Automatizado
Estrutura da EFVM
Vagões
tipo
Hopper(H)
Capacidade
de
80T
160
Vagões
Figura: Transporte ferrroviário da soja diretamente, através de embarque com silo de estocagem.
Vagão Hopper ou Graneleiro
Importância da Malha FCA-EFVM
60%
da produção siderúrgica
10%
da exportação de grãos
20%
da importação de fertilizantes
110
Milhões de Ton/Ano
Terminal de Produtos de Diversos
-Capacidade do
(TPD)
TPD
4 Carregadores de navios
2 Silos de 42000 T
8 Armazéns de 387000 T
17 Km de correias transportadoras Figura: Complexo de Tubarão, onde está instalado o TPD
Terminal de Produtos de Diversos (TPD)
Figura: Vista do TPD, onde os grãos (soja e milhos ) são armazenados para posterior exportação. Serviço Logístico Oferecido Pela
Vale
Chegada de vagões carregados
Descarga em moegas ferroviárias
Armazenagem de grãos
Transferência para navios Figura: Grãos sendo transportados por correias até o navio.
Projeção dos modais de transporte
Referências Bibliográficas
MICHELON, Edson Roberto da Silva. A utilização de carga de retorno no transporte de soja: características, dificuldades e vantagens. Disponível em:
<http://www. log.esalq.usp.br/home/uploadfiles/arquivo973.pdf >. Acesso em 24 mar.
2015.
NASCIMENTO, Saumíneo da Silva.A Logística do Comércio Exterior Brasileiro.
Disponível em: <http://www.guialog.com.br/Y661.htm>. Acesso em 24 mar. 2015.
NETO, Geraldo Cardoso de Oliveira e Lucio