Tranalho 25

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
CAMPUS: SÃO MIGUEL

GESTÃO SOCIAMBIENTAL

PAULA REGINA DE Oliveira – RGM: 139612-9 PRICILA LIMA DA COSTA – RGM: 90358-2
THAIS GONÇALVES MARQUES DA SILVA – RGM: 91779-6

São Paulo,
Novembro 2014

Parte I

1) Na sua visão, quais são as preocupações dos investidores em relação aos possíveis passivos ambientais? Isso pode trazer algum prejuízo aos investidores?

R: Na opinião do grupo a preocupação dos investidores em relação ao passivo ambiental tem a ver com os danos causados ao meio ambiente representando assim, a obrigação, a responsabilidade social da empresa com os aspectos ambientais. Quando ela agride, de algum modo o meio ambiente e não dispõe de nenhum projeto para sua recuperação.
Dessa forma tendo que pagar vultosas quantias a título de indenizações de terceiros, de multas e para a recuperação de áreas danificadas, além de ficar vista de modo negativo pela sociedade. A falta de uma política ambiental proativa pode levar as empresas a terem altos custos no tratamento de seus resíduos, em conformidade com as exigências legais de cada setor.

2) Apresente os benefícios da gestão ambiental e da produção mais limpa (P+L) para atender as exigências dos consumidores que valorizam as práticas ambientais a dotadas pela empresa?

R: Segundo Atiyel (2001), o objetivo da Produção Limpa é atender as necessidades de produtos e processos de forma sustentável, isto é, usando com eficiência materiais e energia renováveis, não-nocivos, conservando ao mesmo tempo a biodiversidade, adotando prioritariamente a postura racional, do uso, de forma que as necessidades sejam reduzidas e satisfeitas.

Parte II
1) Buscar junto às empresas que têm a Norma ISSO 14.000 e que sejam do mercado aberto um “Balanço Social (BS) completo

1 – Base de Cálculo
2010 (R$ mil) 2009 (R$ mil)
Receita Líquida (RL) (1)
26.334.600
18.232.858
Resultado Operacional (RO) (2)