trajetória Recente da Gestão Pública
Centro de Ciências Sociais Aplicadas Gestão-Ceciesa
Curso de Administração
Disciplina: Administração Pública
Resenha Crítica sobre Moralidade Cívica e Moralidade Pessoal
Referências: GIANNETTI, Eduardo. 1996. Vícios Privados, Benefícios Públicos? São Paulo, Cia das Letras. Cap.3
A presença de um perigo real faz com que o corpo faça uma natural reação como instinto para a sobrevivência.
Para que haja ordem social deve ter ética a sobrevivência na ordem social tem que ser definidas por lideranças e autoridade com normas sociais e governamentais, para representar a vida comunitária. Sem ética a sobrevivência fica comprometida.
Nesse capitulo o autor evidencia a definição da moralidade pública a importância do “valor de sobrevivência da obediência às normas sociais e aos governantes”. Está posto portanto o problema principal do capítulo: Até que ponto vale à pena abrir mão da liberdade individual em detrimento de uma convivência harmoniosa?
Giannetti apresenta a partir desse problema a tese de seu capítulo: “se o fogo queima e destrói, o gelo paralisa e petrifica. Duas ameaças simétricas. Se o individualismo sem peias leva à anarquia suicida, o coletivismo leva à apatia, ao conformismo e à estagnação”, ou seja, o excesso de moralidade cívica é uma ameaça tão real quanto sua ausência. Ele vai desenvolver seu argumento em base em duas vertentes, a filosófica econômica, para provar que o equilíbrio entre moralidade cívica e moralidade pessoal é o melhor caminho para o sucesso de uma nação.
Bertrand Russell analisa a questão de equilíbrio dualidade entre a moralidade cívica e a pessoal. A moralidade cívica é necessária e de fundamental importância para o entendimento da função social da moral e das relações entre ética e moral.
Nietzsche não só identificou com clareza a ambição coletivista do platonismo. A moralidade é o