Trajetória histórica do enfermeiro no centro cirúrgico
Nos dias atuais a dinâmica e organização do processo funcional na unidade do centro cirúrgico passa sempre pela supervisão do enfermeiro. Com isso, este profissional deve estar sempre se capacitando, pois o mesmo para ser um bom gerente e administrador tem que conhecer a fundo o funcionamento diário do centro cirúrgico e estar embasado para colocar em prática o que de melhor e adequado for aos profissionais da unidade do centro cirúrgico e assim trazer benefícios a equipe e ao cliente.
O profissional enfermeiro que supervisionar e coordenar esta unidade do centro cirúrgico deve estar em alerta a todas as novidades que diz respeito ao conhecimento de novas tecnologias, funcionamento de equipamentos, prevenção e controle de infecção hospitalar, domínio sobre todo me qualquer tipos de cirurgia, administração de recursos humanos e materiais. Também é de estrema importância o enfermeiro conhecer os riscos ocupacionais existentes que podem esta neste ambiente trabalho.
Riscos ocupacionais são condições e situações existentes no ambiente de trabalho que podem ocasionar dano, doenças e agravos à saúde do profissional. Esses riscos são classificados em 5 grupos e temos que ter ciência a respeito deles onde a NR 5 que entrou em vigor em 24 de maio de 1999 estabelece as regras de funcionamento já que no centro cirúrgico praticamente tem todos os riscos ocupacionais presentes em seu ambiente.
O enfermeiro ao planejar normas e rotinas de trabalho deverá ter todos esses conhecimentos evitando que os trabalhadores da equipe de saúde, e excepcionalmente em particular os de enfermagem, estejam expostos a riscos no seu âmbito de trabalho.
O centro cirúrgico é uma unidade isolada, diferenciado e localizado dentro do hospital composta por várias áreas interligadas entre si, a fim de proporcionar ótimas condições para a realização do ato cirúrgico e voltado para cirurgias de baixa, média e alta complexidade. No entanto, independente do grau do