Trafico humano para escravid o
Escravidão contemporânea e seu cenário atual
Embora tenha tenha sido decretado o fim do direito de propriedade de uma pessoa sob outra em 1888, esta atividade até os dias de hoje não foi enfim abolida de fato. Mesmo proibidas, encontra-se atualmente novas formas de escravidão que no antigo sistema, talvez diferente da imagem que temos de escravos em senzalas sendo chibateados – o cenário atual é diferente - mas que ainda persistem em tratar o humano como objeto de propriedade e manipulá-lo. É chamada `escravidão contempoânea`
Diferenças com o antigo sistema
Essa nova escravidão é movida pela economia atual. Acaba sendo de grande vantagem para empresários e companhias que atendem a uma demanda consumista. Hoje a inserção dessa mão-de-obra é feita da mesma forma, com o tráfico humano, mas o custo dessa mao-de-obra é muito baixo e, muitas vezes, gasta-se apenas com o transporte. Os lucros da empresa são altos, e se a ‘propriedade’ de que estamos falando se torna, de alguma forma, inútil, não há prejuízo do proprietário respectivo em descarta-la, pois ele não teve altos gastos para adquirir o escravo. E é dessa forma que acontece. Diferenças étnicas são irrelevantes, pelo fato da mão-de-obra ser barata, não se cobra uma certa qualidade num produto barato. Até porque, os países se miscigenaram fortemente em questão de cores e raças dessa época até os dias de hoje.
Também, a exploração ocorre por ilusões de dividas. Onde o escravo recebe altas cobranças, que nunca consegue pagar. As condições de trabalho são sempre precárias, contendo alojamentos inadequados e sujos, falta de alimentos e em industrias, falta de fornecimento de ferramentas e proteção.
Semelhanças com o antigo sistema
A maior característica que define e da emprego do termo ‘escravo’, que se vê coinscidentemente em comum entre o antigo sistema e a atualidade é a forma como os proprietários fazem a manutenção da ordem. Pois a violência permanece, com ameaças e todos os