Tradução de texto.
Na disputa presidencial de março de 1930, o governo-patrocinador do candidato Júlio Prestes, foi declarado vitorioso sobre Getúlio Dornelles Vargas, um político notável e nacionalista do estado do rio grande do sul. Entretanto, Vargas, ganhou o apoio de poucos militares e líderes e levou uma revolta contra o governo em outubro. Acima de três semanas cruéis de combates, o presidente Luiz Pereira de Souza resignou e Vargas assumiu o absoluto poder, como um provisório presidente.
Numa tentativa de facultar a aflição econômica do país, Vargas reduziu a produção de café, comprou e destruiu o estoque em excesso de mercadoria*. Ocasionou uma despesa, por esta, intensificou o programa do problema financeiro do governo, entretanto, o Brasil ficou inadimplente, com uma dívida externa. Em 1932, o regime de Vargas apaziguou uma terrível rebelião em São Paulo, depois quase três meses de guerra em larga escala.
Vargas dissipou muita agitação política no Brasil com convocação de uma Assembléia constituinte em 1993. Entre as características da nova constituição adotadas por este órgão em 1934, eram divididas as secções em direitos dos estados e fornecimento sufrágio feminino, previdência social para trabalhadores, a eleição para futuros presidentes no congresso. Em 17 de julho, Vargas foi eleito presidente.
No primeiro ano de sua administração constitucional, Vargas enfrentou uma considerável oposição frente a ala radical do movimento trabalhista brasileiro.Ocorreram revoltas abortivas lideradas por comunistas em Pernambuco e Rio de Janeiro em novembro de 1935. Foi declarada uma lei marcial, e Vargas foi autorizado pelo congresso para governar por decreto. Prisões em massa de radicais e outros componentes do governo o acompanharam. O descontentamento popular logo tomou graves proporções, com uma organização recém formada pró-nazista (integralista) recebeu suporte entre a classe média brasileira. Este grupo logo tornou-se um meio de atividades