Trabalhos

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

GESTÃO HOSPITALAR

ACIDÁLIA RITA DE BRITO ALVES

IANE TAÍS RODRIGUES DOS SANTOS

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECOMOMIA

SALVADOR

2013

ACIDÁLIA RITA DE BRITO ALVES

IANE TAÍS RODRIGUES DOS SANTOS

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECOMOMIA

Resenha Crítica solicitada como Requisito Parcial da disciplina Conjuntura Econômica do Centro Universitário da Bahia, orientado pela Professora Karina Lima Oliveira.

SALVADOR

2013

VASCONCELOS, Marco Antônio S, Professor e Doutor do FEA desde 1983; GARCIA, Manuel E, Possui Graduação em Economia pela FEA – USP, além de Mestrado e Doutorado em Economia pelo IPE – FEA – USP. Fundamentos de Economia. 2ª Edição. São Paulo; Saraiva; 2006.

Define-se como Economia a ciência social que estuda a administração dos recursos escassos entre usos alternativos e fins competitivos. A economia no que se refere a preço/demanda se ajusta sozinha, porém, há situações em que acontecem as falhas de mercado, como por exemplo, monopólio, oligopólio, externalidades e bens públicos, onde cabe a ação do governo incentivando a concorrência, intervindo nos mercados e apoiando atividades de beneficência. Existem dois Pensamentos Econômicos que marcam essa questão da intervenção ou não do Estado na Economia. Primeiro temos o Liberalismo que condena toda a intervenção do Estado na Economia, pois a função do Estado era garantir a propriedade privada e a leve concorrência caso sofressem alguma ameaça. Em segundo temos o keynesianismo que fundamenta a afirmação do Estado como agente indispensável de controle da economia, com objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego. A teoria atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida. Atualmente, as imperfeições de concorrência levam à má distribuição de renda e de bem-estar, e