Trabalhos
Em 1990 em São Paulo fez MBA em Gestão e graduação na área de administração. Ele lê pelo menos dois livros por mês sobre administração. Teve que mudar muitos paradigmas internamente.
De 1994 a 1999 teve mais de 10 mil alunos, pois a Anhanguera tinha currículo inovador, professores treinados e mensalidades acessíveis.
Tinha equipe e oportunidade, faltavam recursos, tinha que atrair capitais, investidores. Falou com o reitor Gabriel Rodrigues para ser sócio e entrar com o recurso. Teve uma venda de ações para a acessoria do Banco São Paulo.
Sua missão era promover cursos superiores de boa qualidade, desenvolver o projeto de vida do aluno.
Daqui cinco anos pretende ter mais de um milhão de alunos, porque tem a visão do negócio, sabe aonde quer chegar e nunca sonha, planeja. Ele diz que o sonho é o “start up” de uma idéia que pode acontecer.
Fundamental é ter uma equipe, ter visão, missão, cultura. Ele acredita que se não existir uma equipe, você terá um caminhão de melancia que vai se ajeitando enquanto anda.
Sócio é como uma escada dupla, não é parceiro de casamento, é companheiro de jornada.
O jovem sabe que é um empreendedor através do DNA da família. A família incentiva muito, mas também é preciso ter auto-conhecimento, aptidões, saberes (competência é saber bem, habilidades é saber bem demais), atitude, tem que se preparar, buscar recursos, parceiros e dar o passo que a perna alcança, porém pensando grande, pois no mundo temos espaço para qualquer coisa real.
A família se envolveu no início mas a dois anos atrás, Carbonari resolveu desfamiliarizar a Anhanguera. A vice-presidente é sua esposa, porém não por ser da família, mas sim por ser profissional do ramo.
Sua realização busca algo para viver bem, dinheiro entra quando se busca com paixão.
Nas horas vagas, Carbonari gostava de criar cavalos, era um