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Este trabalho irá falar sobre Gilberto Freyre, que foi um escritor e cientista social pernambucano. Sua obra é considerada importante porque analisou a importância da mestiçagem na formação do Brasil e com isso mudou a visão dos estudiosos sobre o papel do “jeito de ser” brasileiro no mundo contemporâneo. Seus livros ajudam o brasileiro a compreender sua história e a sua formação.
Gilberto Freyre
Sociólogo, antropólogo e escritor, Gilberto de Mello Freyre nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 15 de março de 1900, na antiga Estrada dos Aflitos (atual Avenida Rosa e Silva), filho do professor e juiz de direito Alfredo Freyre e de Francisca de Mello Freyre.
Estudou o primário e o secundário no Colégio Americano Gilreath, no Recife (1908-1917), onde participou ativamente da sua sociedade literária, sendo redator-chefe do jornal O Lábaro, editado por aquela instituição de ensino.
Em 1918, viajou para os Estados Unidos, onde fez seus estudos universitários: bacharelado em Artes Liberais, com especialização em Ciências Políticas e Sociais, na Universidade de Baylor e mestrado e doutorado em Ciências Políticas, Jurídicas e Sociais, na Universidade de Columbia, onde defendeu a tese Vida social no Brasil em meados do século XIX.
Viajou para vários países europeus, retornando ao Brasil, em 1923, preferindo continuar morando na sua terra natal, o Recife, em vez de ir para o sul do País.
Considerado um pioneiro da Sociologia no Brasil, foi um dos idealizadores do I Congresso Brasileiro de Regionalismo, do qual resultou a publicação Manifesto regionalista de 1926, contrário à Semana de Arte Moderna de 1922 e valorizando o regionalismo nordestino em confronto com as manifestações da "cultura européia".
De 1927 a 1930, foi chefe de gabinete do então governador de Pernambuco, Estácio Coimbra.
Em 1933, publicou seu livro mais conhecido Casa-grande & senzala, que iria depois ser publicado por vários países como Argentina (1942); Estados