Trabalhos
É a convicção de que existe uma relação entre as características físicas hereditárias, como a cor da pele, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. A base, mal definida, do racismo é o conceito de raça pura aplicada aos homens, sendo praticamente impossível descobrir lhe um objeto bem delimitado. Não se trata de uma teoria científica, mas de um conjunto de opiniões, além de tudo pouco coerentes, cuja principal função é alcançar a valorização, generalizada e definida, de diferenças biológicas entre os homens, reais ou imaginárias.
O racismo subentende ou afirma claramente que existem raças puras, que estas são superiores às demais e que tal superioridade autoriza uma hegemonia política e histórica, pontos de vista contra os quais se levantam objeções consideráveis. Em primeiro lugar, quase todos os grupos humanos atuais são produto de mestiçagens. A constante evolução da espécie humana e o caráter sempre provisório de tais grupos tornam ilusória qualquer definição fundada em dados étnicos estáveis. Quando se aplica ao homem o conceito de pureza biológica, confunde-se quase sempre grupo biológico com grupo linguístico ou nacional.
Apesar de estarmos em pleno século XXI, ainda existem pessoas adeptas aos movimentos raciais (neonazismo, neofascismo, etc...)
A propaganda
Os regimes totalitários, independentemente dos países nos quais foram adotados, possuíam características comuns entre si. Um dos elementos que serviu de base para os líderes totalitários conquistarem o apoio das massas foi a utilização de intensa propaganda. A comunicação era considerada assunto estratégico e mereceu atenção de Mussolini (na Itália), e de Adolf Hitler, (na Alemanha nazista).
De um lado, havia o uso maciço da propaganda nacionalista; de outro, o controle da imprensa para que as ideias oposicionistas não tivessem espaço para questionar o autoritário regime. O sistema educacional também era utilizado como instrumento de poder e