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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado com base em aula teórica, realizado em laboratório onde busca apresentar em uma escala crescente o grau de intemperismo que uma rocha sofre com o passar do tempo e como os processos podem modifica-la fazendo com que ela se torne o solo que utilizamos para andar e para plantar nossos alimentos hoje em dia.

2. EVOLUÇÃO DO INTEMPERISMO
Foram colocadas as rochas uma do lado da outra, comparando os diferentes graus de intemperização. Intemperismos que foram os de ação física, química e no final do processo com milhares de anos passados, ocorrendo o biológico, onde as rochas foram ganhando aparência mais próximo de solo, se incorporando aos restos vegetais, melhorando as condições de micro-organismos se desenvolverem. (Anexo A)

3. ROCHA Nº 1
Uma rocha basáltica, possui plagioplasio e peroxeno em sua composição. Esta rocha sofreu intemperismo químico e físico, mas principalmente o físico, pois possui algumas fissuras em sua superfície. (Anexo B)

4. ROCHA Nº 2
Já é um solo, mas possui uma granulidade maior e com presença de alguns cristais de minerais visíveis a olho nú. Possui um estágio bem elevado de intemperismo químico, físico e biológico. (Anexo c)

5. ROCHA N° 3
Rocha num estágio intermediário de intemperismo.
Possui intemperismo químico e físico, mas já é possível notar a presença de intemperismo biológico, (se tendo a presença de algumas raízes entre as rochas). (Anexo D) 6. ROCHA N° 3.1 Nesse estágio já pode se observar alguns minerais se organizando, como a calcita e o óxido de ferro.
A rocha já desfragmenta mais facilmente aplicando uma força com a mão. (Anexo E)

7. ROCHA N°4
Possui uma maior facilidade de desfragmentação, os minerais estão em transformação e já é possível identificar argila e areia (feldispato e cílica), mas em pouca quantidade. (Anexo F)

8. ROCHA N° 5
É uma rocha magmática extrusiva (no caso trata-se de um basalto), com