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É um método de análise de risco de desenvolvimento de disfunções músculo tendinosas em membros superiores.
O nome “oficial” por assim dizer é Stain Index (ou índice de esforço) e foi desenvolvido em 1995 por MOORE, J. S e GARG, A.; com principal objetivo de avaliar o risco de lesões em punhos e mãos. Apresenta grande aceitação no meio acadêmico, empresarial e judicial, quando se trata de demandas relacionadas à repetitividade, aplicação de forças e posturas forçadas para extremidades distais de membro superior. Para termos uma idéia do que estamos avaliando, vamos passar por algumas definições que se fazem necessárias neste ponto do artigo. Iremos falar um pouco sobre a repetitividade e a aplicação de forças.
O QUE É REPETITIVIDADE?
Geralmente na indústria, as tarefas podem ser caracterizadas segundo Escorpizo & Moore (2007) como:
1. Inteiramente automatizado, onde uma tarefa é feita por uma máquina, por um motor, ou pelo equipamento;
2. Semi-automatizado, onde uma tarefa é compartilhada por uma máquina e por um trabalhador; e
3. Manual, em que a tarefa é realizada inteiramente pelo trabalhador. As lesões causadas por esforços repetitivos é conhecida como LER
Vou citar uns exemplos:
LER (lesão por esforço repetitivo)
A LER (lesão por esforço repetitivo) é designada para definir toda e qualquer lesão causada por movimentos repetitivos, como digitação, má postura, tocar piano, dirigir, algumas atividades físicas que exijam muito esforço, fazer crochê, entre tantos outros. A LER abrange um grupo de doenças que atinge principalmente os músculos, nervos e tendões, provocando irritações e inflamações em razão da sobrecarga do sistema musculoesquelético.
Várias são as causas que levam uma pessoa a apresentar LER, entre elas podemos citar:
Repetitividade de movimentos;
Postura inadequada por um longo período de tempo;
Atividades de trabalho que exijam força excessiva com as mãos;
Atividades