Trabalhos
MULHERES GIRAFAS
Itajai, Março de 2013
Apresentação do Trabalho
A tribo escolhida para apresentação do trabalho foi às mulheres-girafa, elas recebem esse nome não só pelo tamanho do pescoço, mas também pelo altar ativo, provocado pelo peso dos colares. Elas fazem parte do grupo Mianmá, um país situado entre a China e a Tailândia.
Essas mulheres começam a fazer uso de argolas no pescoço após completarem cinco anos de idade, é posto o primeiro aro, numa cerimônia realizada durante a lua-cheia. À medida que crescem, as meninas vão tendo seus aros trocados por outros maiores, até atingirem 18 anos.
Nas próximas paginas vai ser possível conhecer um pouco dessa cultura, traços,padrões, funções
1. A cultura como fenômeno histórico.
No século XIX, viajantes já haviam encontrado essas mulheres que possuíam vários colares ao redor do pescoço, braços e pernas. Não se sabe ao certo a origem desse costume.
Zoóide significa que tem aparência de animal ou de uma parte de um animal, será que poderíamos classificar as mulheres-girafa como um zoóide?
Vivendo na tribo Karen Padaung, as mulheres-girafa fazem parte das tribos que, há 60 anos, fugiram de um brutal regime militar em Myanmar (Birmânia) e acharam refúgio nas montanhas do noroeste da Tailândia. Segundo o folclore de suas tribos, chegaram na zona central de Mianmar por volta de 2.000 anos, procedentes do deserto de Gobi – atual Mongólia.
As "mulheres-girafa" recebem este apelido pelos aros de cobre que colocam no pescoço para alongá-lo, o que lhes confere um aspecto esbelto ao pressionar para baixo os ombros e elevar a mandíbula. Essa tradição é passada de geração em geração e, aos cinco anos de idade, as meninas já ganham seu primeiro arco de bronze. Na medida em que vão crescendo ganham mais arcos, até o pescoço ter uma aparência bem alongada, no máximo 25 arcos, que podem chegar a pesar até 10 quilos.
2. Traços da cultura.
Desde pequenas são incentivadas