Trabalhos
Os movimentos sociais são ações coletivas com o objetivo de manter ou mudar uma situação. Eles podem ser locais, regionais, nacionais e internacionais. Há vários exemplos de movimentos sociais em nosso dia-a-dia: as greves trabalhistas (por melhores salários e condições de trabalho), os movimentos por melhores condições de vida na cidade (por transporte, habitação, educação, saúde, etc.), os movimentos étnicos, feminista, ambiental e estudantil, entre outros.
Os movimentos sociais não são predeterminados; dependem sempre das condições específicas em que se desenvolvem, ou seja, das forças sociais e políticas que os apoiam ou confrontam, dos recursos existentes para manter a ação e dos instrumentos utilizados para obter repercussão.
Os movimentos sociais são sempre de confronto político. Na maioria dos casos eles têm uma relação com o Estado; seja de oposição, seja de parceria; de acordo com seus interesses e necessidades. Observam-se várias formas de atuação dos movimentos sociais uma delas são contra ações do poder público que sejam consideradas lesivas para a população, por exemplo:
A criminalização dos movimentos sociais.
A expressão “movimentos sociais” tem um sentido muito abrangente.
Podemos conhecê-los nas mais diversas abordagens, mas de maneira geral, aglutinam setores afins da população, com o objetivo de reivindicar e defender os interesses comuns.
Segundo LAKATOS (1985) “os movimentos sociais derivam das insatisfações e das contradições existentes na ordem estabelecida, originam-se em uma parcela da sociedade global e apresentam certo grau de organização e de continuidade”.
O movimento social sempre cumpriu um papel civilizatório na sociedade brasileira. É ele quem impulsiona e provoca rupturas junto aos setores que concentram e se negam a distribuir riquezas.
Não é de hoje que o movimento social brasileiro é tratado como caso de polícia. A célebre afirmação de que “a questão social é uma