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Peter Pan era um menino solitário que vivia sem pai nem mãe no mundo da fantasia. Fugiu de casa ao descobrir certa noite que os seus pais falavam o que ele seria quando crescesse. Ele mora com meninos perdidos, a fada Sininho na Terra do Nunca, onde também reside o malvado Capitão Gancho.
Peter recusava crescer, não suportava a ideia de se tornar um rapaz maduro, que vai a escola e que futuramente se tornasse um homem de negócios, pois ele desejava sempre ser menino para poder se divertir todo o tempo sem privações e responsabilidades impostas. A princípio Peter não tinha o sentimento de amor, mais acreditava em pensamentos felizes que o levava a voar, foi assim que ele ensinou a Wendy e seus irmãos João e Miguel a também voar com a ajuda de um pó mágico.
O personagem Peter Pan queria permanecer na inocência, na imaginação que toda a infância trás consigo, ele não queria crescer e se tornar um adulto responsável, queria sim viver aventuras emocionantes, ouvir histórias e ser livre. Na história de Peter Pan uma pergunta poderia ser feita: Será mesmo necessário crescer? Em todo o contexto do conto de Peter voltamos a relembrar a infância e desejamos algumas vezes voltar a ser criança. Mas, é necessário que se passe por todas as fases e que cada um viva as etapas de sua vida, é importante que se cresça se tornando um jovem adulto para que assim possa se compreender o ciclo da vida.
Peter Pan evitava a todo custo crescer, seu desejo era permanecer jovem para sempre, havia uma recusa em amadurecer, para ele crescer era algo desnecessário, algo que o assustava, e como foi citado em todo o contexto da história que todas as crianças queriam crescer menos uma, o garoto Peter Pan.
Cabe abordar a síndrome de Peter Pan como algo comum hoje em dia, a maioria dos casos acontece mais com os homens, pois as mulheres em geral amadurecem mais cedo optando por uma vida madura e estável. Pessoas com essa síndrome “mergulham” no mundo da