trabalhos
Ao todo são 7 níveis, sendo os 3 primeiros de incidentes e os 4 subsequentes acidentes. Muitas vezes considera-se, também, um nível 0, onde nenhuma mudança na segurança é proporcionada, bem como consequências à população local.
Interpretando a escala:
Nível 1 – Anomalia: Incidentes que não afetam a população ou o meio ambiente, além de quase sempre não comprometerem, ou comprometer em pequena escala, os mecanismos de segurança das instalações nucleares.
Nível 2 – Incidente: Casos onde trabalhadores se expõem além do limite legal anual, população acima de 10 milisieverts, ou radiação acima de 50 milisieverts por hora em área operacional. Alguns acontecimentos desse nível foram noticiados nas usinas de Atucha, na Argentina, e Cadarache, na França.
Nível 3 – Incidente grave: Exposição 10 vezes acima do limite anual pré-fixado para trabalhadores com consequências não-letais (queimaduras, por exemplo). E, agravamento de poluição em área não coberta. Em Yanango, no Peru, um soldador ficou diretamente exposto ao colocar uma amostra de irídio no bolso.
Nível 4 – Acidente com consequências locais: Liberação em pequena quantidade de materiais radioativos ao ambiente com pelo menos 1 morte ou em grande quantidade dentro de uma instalação. Há, também, fusão de combustível nuclear. Em Saint Laurent, na França, a proteção do combustível de um dos reatores foi danificada, representando, assim, um acidente deste nível.
Nível 5 – Acidentes com consequências de longo alcance: Liberação de quantidade limitada de materiais radioativos com várias