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Título do Artigo: Mortalidade perinatal e infantil em Pelotas, Rio Grande do Sul: nossas estatísticas são confiáveis?
Autores/ Instituições: Fernando C. Barros – Universidade Católica de Pelotas, RS. Projeto “Estudo longitudinal de crianças nascidas em 1982 em Pelotas, RS.”
Cesar G. Victoria – Universidade Federal de Pelotas, RS. Projeto “Estudo longitudinal das crianças nascidas em 1982 em Pelotas, RS.”
Ana Maria Borges Teixeira – Projeto “Estudo longitudinal das crianças nascidas em 1982 em Pelotas, RS.”
Miguel Puerto Filho – Universidade Federal de Pelotas, RS.
Introdução: O estudo trata-se de uma coorte de 6.011 crianças que foram acompanhadas desde o nascimento em Pelotas (RS), até a última avaliação que fora realizada quando as crianças tinham 20 meses, em média.
Objetivos: Tal estudo tinha como finalidade a avaliação dos registros oficiais de nascimento e óbitos perinatais e infantis na cidade de Pelotas, RS.
Metodologia:
Local do Estudo: Pelotas, Rio Grande do Sul.
Período: 1º de janeiro de 1982 a 31 de dezembro de 1982.
Tipo de Estudo Epidemiológico: Estudo de coorte
Fonte de informação: Estudo hospitalar, visitas domiciliares e revisão de atestados de óbito e certidões de nascimento. Primeiro e segundo acompanhamento.
Variáveis: Foram incluídos no estudo, recém-nascidos que satisfizessem os seguintes critérios:
Para nascidos vivos: Peso igual ou superior a 500g e qualquer sinal de vida ao nascer.
Para natimortos: Idade gestacional igual ou superior a 28 semanas ou, em caso de idade gestacional desconhecida, peso ao nascer igual ou superior a 1.000g.
Processamento e Análise: Todas as informações coletadas durante as diferentes fases da pesquisa foram digitadas em fita magnética e analisadas em computador, usando-se para isso o pacote SPSS4.
Resultados:
Registros de Nascimentos: De 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1982, 7.398 crianças nasceram nos hospitais de Pelotas. A equipe da pesquisa