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Na Grécia antiga, o calendário era medido de quatro em quatro anos, denominado olimpíada. Essa expressão nasceu em Olímpia, região localizada a noroeste de Peloponeso, entre os rios Alfios e Kladios.
Em 1.500 a.C., ao se encerrar um calendário (uma olimpíada), os responsáveis pela cidade organizavam uma festa cívica e religiosa, homenageando os mortos desse período. A festa era sempre na primeira lua cheia de verão, durando um dia e uma noite.
No início da cerimônia, sacerdotisas acendiam uma chama no altar de Hera (filha de Rhea e irmã de Zeus – pai de todos os deuses) e vários rapazes competiam em uma corrida a pé pela cidade pelo privilégio de carregar a tocha com a chama até o altar.
O estádio de Olímpia tinha o formato da letra U, sendo bastante estreito: 211 metros de comprimento por 31 metros de largura. E suas arquibancadas acomodavam cerca de 4.000 pessoas. Ao lado do estádio, ficava o hipódromo, para as competições com os cavalos, que podiam ser assistidas por até 15.000 pessoas.
Inicialmente, as competições eram estritamente masculinas. Mas a Grécia acabou permitindo que as mulheres passassem a organizar um torneio paralelo, chamado de Heraea, na metade de cada intervalo de quatro anos. A primeira participação das mulheres em competições ocorreu em 750 a. C., durante uma festa de casamento. Seis anos depois, essas mulheres conseguiram autorização para participação integral nos jogos.
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a Alemanha hitlerista. Como se sabe, as Olimpíadas de 1936, pelo próprio caráter político, reservaram alguns dos episódios mais épicos dos Jogos. Nenhum mais famoso que as vitórias do velocista Jesse Owens, atleta norte-americano negro que dinamitava, a partir de quatro medalhas de ouro, a teoria da supremacia ariana.
Em sua primeira aparição nas Olimpíadas, o basquete levou à