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Nietzsche diz que o homem aprendeu numa educação para escravidão, ou seja , a educação do cristianismo, o medo a obediência. Assim estes homens medíocres se servem da religião cristã para dar continuidade a covardia, a resignação e a castração do desejo e da vontade de ir alem .
Deste modo ele mostra que o cristianismo acorrentou o homem, condenando os pecados, e desvios e as tentações no sentido de privar e encarcerar qualquer tentativa de que o homem pudesse viver o instinto e a pulsão, conduzindo o homem a uma moral de rebanho e de escravo, um homem manso, medroso e alienado espiritualmente.
Ele diz também que o cristianianismo domesticou o homem para depois converte-lo em um animal aprisionado.
E que o cristianismo é conhecido como a religião Da piedade. E a piedade é deprimente, pois enfraquece as paixões revigorantes que aumentam a sensação de viver
Nietzsche também recusa o modelo socrático-platônico que é fundamentado em dogmas e crenças, permitindo o esquecimento da vida de luta, da dor no sentido de afogar uma consciência fraca e escrava de resignação e de renuncias transformadas em virtudes.
Nietzsche relata que a religião e a educação e de que ela advém estão a serviço da decadência, daí seu credo e sua vocação para o sofrimento, sustentando um tipo de vida decadente, doentio e de sofrimento. Desse modo o influente cristianismo, alicerçado na patrística e na escolástica, e que se difunde ate os dias de hoje, é um dos grandes responsáveis pela manutenção dos homens em um grau inferior, na medida em que trabalhou a ferro e fogo no sentido de impedir a educação do homem superior, compreende-se aqui que o mesmo cristianismo degenerou a raça européia.
E fez uma guerra de morte a partir dos mais secretos caminhos dos instintos ruins.