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Teoria Estruturalista

É desenvolvida a partir dos estudos sobre as limitações e rigidez do modelo burocrático. Esse modelo é típico de sistema fechado, altamente mecanístico e fundamentado em uma “teoria de máquina”, na qual a organização é concebida como um arranjo estático de peças cujo funcionamento é deterministicamente previsto.
Os estruturalistas criaram varias tipologias de organizações e analises comparativas para a melhor compreensão de fenômeno organizacional, incluindo a analise interorganizacional e o ambiente externo, que passou a ser considerada uma variável a mais no estudo das empresas. A Teoria Estruturalista representa um período de intensa transição e expansão nos territórios da TGA.

* Características da Teoria Estruturalista da Administração * Adoção de princípios da teoria clássica e da teoria das relações humanas. * Conceito de estrutura e fundamentação no estruturalismo. * Aceitação da organização formal e informal. * Adoção de tipologias para estudar os diferentes tipos de organizações. * Foco na analise organizacional e na analise interorgacional.

A ênfase nas pessoas é a fase em que administrar é, sobretudo, lidar com pessoas. Ela procura enfatizar as pessoas dentro das empresas, deixando em segundo plano a estrutura e as tarefas. É chamada abordagem humanística e pode ser desdobrada em duas escolas ou teorias: a Escola das Relações Humanas e a Teoria Comportamental.
Escola das Relações Humanas
A primeira corrente da abordagem humanística – a Escola das Relações Humanas – teve em Elton Mayo (1880-1949) e Kurt Lewin (1890-1947) seus principais precursores. Esta escola teve seguidores importantes, como Roethlisberger, Dickson, Homans, Lippitt, Dubin, Tannenbaum, Bavelas, Massarik e surgiu a partir de Experiência de Hawthorne entre os anos 1928 e 1932. Surgiu como uma teoria de oposição e combatem a teoria clássica, alicerçada sobre as obras de Taylor e Fayol, cuja hegemonia cobriu tranquilamente as três