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A radiação infravermelha é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético; esta radiação pode ser percebida como calor.
Seu comprimento de onda está compreendida entre 700 nM (nanômetros) e um milímetro (ver raios ultravioleta e meio ambiente, n° 32).
Radiação não ionizante – São radiações de frequência igual ou menor que a luz, possui baixa energia; eles estão presente em nosso dia a dia como a luz, calor, ondas de radio, micro-ondas, ondas de TV, ondas de celular, etc.
Radiação eletromagnética – É constituída por ondas que se propagam pelo espaço, formada de um campo elétrico e um campo magnético e classificada de acordo com a frequência da onda e são: ondas de rádio, micro-ondas, radiação terahertz (Raios T), radiação infravermelho, radiação ultravioleta, Raios X e radiação gama; todos formam o chamado espectro eletromagnético.
A radiação infravermelha está dividida segundo seus efeitos biológicos em três categorias: radiação infravermelha curta, média e longa. A principal fonte natural de radiação é o Sol, que emite raios ultravioleta, luz e infravermelho; o Sol é a maior fonte de radiação infravermelho, também pode ser produzida de forma natural por seres vivos; por provocar transmissão de calor é a radiação mais utilizada pela humanidade.
A energia necessária para a vida, do Sol até o nosso Planeta, ocorre unicamente através das radiações infravermelhas.
A radiação infravermelha é invisível e gera sensação de calor, e percebida por suas propriedades de aquecimento e pode ser produzida por qualquer tipo de corpo que apresente calor.
Esta radiação ao interagir com algum corpo fornece energia as suas moléculas, que começam a vibrar, ocasionando uma elevação de temperatura. A radiação infravermelha é usada para diversos fins, por exemplo: para aquecer ambientes, preparação de alimentos, secar tintas e vernizes, apontador laser (para apontar detalhes em palestras), leitores de CD e DVD,