Trabalhos
Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia preocupação com a reciclagem de pilhas. Com o passar dos anos e com o avanço da tecnologia, aparelhos como os que usam pilhas tornaram-se fundamentais como meio de agilizar o trabalho das pessoas.
De início, conhecíamos apenas a utilidade dos aparelhos, mas com o tempo começamos a nos perguntar: "O que fazer com as pilhas e baterias velhas que não servem mais para recarga e nem fazem os aparelhos continuarem funcionando? Que problemas esses elementos causam à natureza e à vida quando perdem seu tempo de uso? O que pode ser feito para que essa situação seja revertida e o que cabe a cada um de nós contribuir nesta mudança?".
O Ministério do Meio Ambiente calcula que em São Paulo são anualmente descartadas no meio ambiente 152 milhões de pilhas comuns e 40 milhões de pilhas alcalinas, segundo dados da Cetesb (a empresa paulista de saneamento ambiental), e cerca de 12 milhões de baterias de celular. A soma é superior a 200 milhões de unidades a cada ano! No Rio de Janeiro a estimativa anual totaliza 90 milhões de unidades, totalizando cerca de 11 toneladas de baterias depositadas por ano em lixões - o ideal seria o armazenamento especial desses resíduos.
Quando a pilha torna-se perigosa?
O perigo ocorre quando se joga uma pilha ou bateria, no lixo comum, pois há o risco desses metais pesados e elementos químicos perigosos entrarem na cadeia alimentar humana, causando sérios danos à saúde. Essas substâncias tóxicas chegam à cadeia alimentar humana via irrigação da agricultura ou pela ingestão da água ou alimento contaminado e se acumulam no organismo das pessoas produzindo vários tipos de contaminação. A grande alternativa é a reciclagem. Mais do que qualquer tipo de lucro é preciso que as pessoas entendam que o grande benefício que a reciclagem traz é qualidade de vida. No Brasil ainda não há nenhum método de reciclagem de