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O serviço de atendimento pré-hospitalar (APH) desempenha importante papel na saúde pública, uma vez que as doenças cardiovasculares e os eventos relacionados às causas externas como situações emergenciais são observadas cada vez mais na população em geral. Introdução
O atendimento nas áreas de urgência e emergência tem crescido e se tornado cada vez mais expressivo na sociedade brasileira e mundial. O aumento dos casos de acidentes e violência tem forte impacto sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) do país e o conjunto da sociedade. Na assistência, este impacto pode ser medido diretamente pelo aumento dos gastos com internações hospitalares, assistência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e tempo de hospitalização. Na questão social, pode ser verificado pelo aumento de 30% no índice de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) devido a acidentes e violências nos últimos anos.
As afecções por causas externas, a violência urbana e as doenças cardiovasculares, respiratórias e metabólicas dentre outras, são situações críticas para uma pessoa, e determinam a necessidade de atendimento imediato emergencial e definitivo. Ao longo do tempo percebeu-se que vidas poderiam ser salvas se fossem rapidamente atendidas por pessoas treinadas e qualificadas, ainda no ambiente fora dos hospitais, denominado atendimento pré-hospitalar (APH), e transportadas a um local onde pudessem receber atendimento com suporte mais específico para cada caso.
O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Tem por característica atender a vítima nos primeiros minutos após o agravo, de maneira a prestar atendimento adequado e transporte rápido para um estabelecimento de referência. Tem o objetivo de estabilizar as condições vitais e reduzir a morbimortalidade, por meio de condutas adequadas durante a fase de estabilização e transporte, assim como as iatrogênicas que possam culminar com adventos variados,