TRABALHOS FEITOS
Era uma tarde calorosa de domingo, na floresta os animais estavam bastante agitados, a mata cerrada pouco se movimentava com o vento escasso, os pássaros quase não sobrevoavam o céu azul escondendo-se daquele sol escaldante que mais lembrava a temperatura de um vulcão, para o alívio dos animais existiam ali grandes e belas árvores troncudas e altas onde os animais faziam de sua morada. Tal morada habitava-se o vilão da floresta, ele era quem todos temiam, sujeito esperto e bastante ágio por sinal, olhos negros como petróleo, seus pelos eram escuros e lisos feito palha, este era o Macaco. Logo próximo dali habitava a Preguiça, um sujeito calmo, amável com todos, com ele não existia tempo ruim, sempre alegre e amoroso com o próximo, garras afiadas coincidente á lâminas, seu olhar misterioso ao mesmo tempo adorável passava um ar de aconchego e tranquilidade, este era a Preguiça, o porto seguro da floresta.
O Macaco era muito travesso, seu forte era atormentar outros animais, gostava de roubar a comida de toda a floresta. Ninguém era páreo para ele, não existia animal ali mais veloz e esperto, tão esperto a ponto de furtar toda a comida que a Preguiça juntava. Num ato de esperteza, o Macaco aproveitava a ausência da Preguiça e agia corruptamente pegando o que não o pertencia. Ao perceber que foi roubada, a Preguiça ficava enfurecida. Esta situação já vinha sido constante naquele tempo na floresta, outros animais já haviam se queixado com a Preguiça sobre o sumiço de seus alimentos.
Farto de toda aquela situação em que a floresta se encontrava, a Preguiça inconformada decide então encontrar de qualquer forma o misterioso ladrão de comida da floresta. Antes já havia desconfiado do Macaco, porém não tinha provas o suficiente para acusa-lo, pois ele era temido, pouco falava com os animais da floresta. A Preguiça várias vezes tentou aproximar-se dele mas sempre o Macaco fugia, pensa-se que seria medo por pensar que a Preguiça teria